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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Quem é DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES ?

EXCLUSIVAMENTE PARA OS BRASILEIROS (natos e naturalizados) QUE AMAM O BRASIL COMO SUA PÁTRIA E O DESEJAM UM PAÍS DEMOCRÁTICO COM UM POVO FELIZ

DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES: Guerrilheira Comunista Adepta da Revolução Armada, Arrombadora e Assaltante de Bancos e Residência, Terrorista e Sequestradora, Secretária Municipal (Pasta das Finanças na administração do então Prefeito de Porto Alegre-RS Alceu Colares, eleito pelo PDT), Secretária Estadual (Pasta de Minas e Energia na administração do então Governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra, eleito pelo PT) e Próspera Empresária em Porto Alegre-RS, Ministra de Estado (Pasta das Minas e Energia, depois Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, acumulando funções de Presidente do Conselho de Administração da Petrobras e integrante do Conselho de Administração do BNDES, da Vale e de outras estatais no governo do atual Presidente da República Lula da Silva, eleito pelo PT) e Candidata a Presidente da República pelo PT.

RESUMO BIOGRÁFICO

DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES é filha de Pétar Russév (alterado para Pedro Rousseff), nascido na Bulgária e importante integrante do Partido Comunista búlgaro.

Deixando um filho (Luben) na Bulgária, Pétar Russév veio para o nosso país com a missão imposta pelo Partido Comunista búlgaro/soviético de “assessorar” o Partido Comunista Brasileiro para implantar um governo comunista no Brasil, tal como já havia ocorrido em outros países do Leste europeu.

Pétar Russév primeiramente radicou-se em Salvador, na Bahia. Por motivos desconhecidos, transferiu-se para Buenos Aires (Argentina), mas logo voltou para o Brasil, passando a residir em São Paulo-SP, onde se tornou empresário. Foi quando conheceu e se encantou por uma bela professora de 20 anos, Dilma Jane da Silva (filha de um rico fazendeiro) e com ela se casou.

Pétar (ou Pedro) transferiu sua residência para Belo Horizonte-MG, onde nasceram os três filhos do casal: Igor, que veio a falecer em 1977; Dilma, que se tornaria guerrilheira comunista adepta da revolução armada, arrombadora e assaltante de bancos e residência, secretária municipal e estadual, próspera empresária gaúcha, ministra de Estado, chefe do Gabinete Civil da Presidência da República e candidata a presidente da República pelo PT; e Lúcia.

Era uma família considerada bem de vida, residindo em uma grande casa e dispondo de três empregadas; suas refeições eram servidas com refinamento (belas toalhas, pratos de fina porcelana e talheres diferenciados). Tinha piano em casa e professora particular de francês para os filhos. Primeiramente, Dilma foi matriculada em uma tradicional escola de freiras (Colégio Sion, somente para meninas, normalmente provindas de famílias ricas). Posteriormente, passou a estudar no renomado Colégio Estadual Central. Nas férias escolares, a família viajava de avião para Guarapari-ES, onde ficava hospedada no tradicional Hotel Cassino Radium. 

Dilma foi educada sob a doutrinação comunista paterna, tanto que, ainda bem jovem, passou a integrar o POLOP-Política Operária (organização comunista de atuação revolucionária) quando ainda residia na Av. João Pinheiro nº 65, apartamento 1001, em Belo Horizonte-MG. Mais tarde, transferiu-se para o COLINA-Comando de Libertação Nacional. Foi quando se apaixonou e casou com o comunista Cláudio Galeno Linhares, especialista em fabricar bombas com os pós e líquidos da farmácia de manipulação de seu pai.

Sua primeira aula de marxismo, além do que aprendera em casa, foi-lhe ministrada por Apolo Heringer. Pouco depois, já estava em suas mãos o livrinho “Revolução na Revolução”, de Regis Debray, um comunista francês que se mudou para Cuba e se tornou amigo íntimo de Fidel Castro. Mais tarde, acompanhando Ché Guevara, foi preso na Bolívia.

Aos 21 anos, Dilma, após o frustrado assalto ao Banco da Lavoura de Minas Gerais (de Sabará-MG), mudou-se para o Rio de Janeiro, fugindo da Polícia mineira que a procurava.
No Rio, ainda casada com Cláudio Linhares, apaixonou-se por Carlos Franklin Paixão de Araújo, chefe da dissidência do Partido Comunista Brasileiro (PCB, o chamado partidão). Ante o fato, encarou o marido e lhe disse de chofre: “Estou com o Carlos!”. 

Antes, Carlos vivia com a geógrafa Vânia Arantes e, conhecido sedutor, aos 31 anos de idade, já tivera outras sete mulheres.

As atividades estudantis em nível superior e os demais estudos acadêmicos de Dilma Rousseff não estão ainda devidamente esclarecidos, até mesmo pela dificuldade de compatibilização do cumprimento de suas obrigações curriculares com a intensa participação na “guerra revolucionária (...) com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo”. Comenta-se, no entanto, que ela teria concluído os cursos superiores e se bacharelado em engenharia civil e Economia, mas não há comprovação. Quanto aos cursos (ou ao cumprimento de matérias) de doutorado em uma ou ambas as graduações, há divulgação de fortes divergências de informação.

Com o comunista Carlos Araújo, Dilma participou da fusão COLINA-VPR (dessa última célula comunista – VPR – participava o guerrilheiro Lamarca, que fora capitão do Exército brasileiro e desertara levando armas e munições), que deu origem, em Monganguá, à Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, que pregava em seu estatuto:
“Art. 1º - A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo.”

(Alguém tem, agora, qualquer dúvida sobre o objetivo de Dilma Rousseff se ela porventura chegar à presidência da República?)

Dilma, então, fixou-se definitivamente em São Paulo, onde dividia um quarto com Maria Celeste Martins, sua assessora (juntamente com a conhecida Erenice Guerra, seu “braço direito”) na chefia do Gabinete Civil da Presidência da República, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Mas foi em Monganguá, cidade do litoral paulista, onde foi estruturado todo o plano da “Grande Ação”, que ocorreu em 18 de julho de 1969 e culminou com o assalto e roubo de um cofre-forte da casa do ex-governador do Estado de São Paulo, o médico Ademar de Barros, no bairro de Santa Teresa, cidade do Rio de Janeiro, o que rendeu ao grupo 2,5 milhões de dólares (há informações de que o cofre-forte, após ter sido aberto em Porto Alegre-RS, a maçarico, pelo metalúrgico Delci, continha, na verdade, 4,1 milhões de dólares).

A disputa pela guarda e divisão dessa “fortuna” teria sido muito acirrada e o destino dos dólares roubados nunca foi devidamente explicitado. Continua um mistério guardado a treze chaves. A guerrilheira Dilma deve essa explicação ao eleitorado que deseja conquistar para chegar à presidência da República. Quem sabe, na “Comissão da Verdade” a ser instituída pelo 3º Programa Nacional dos Direitos Humanos, do ministro Paulo Vannuchi, ela possa esclarecer. Esperem... sentados.

Mas a sua organização comuno-fidelista “Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares”, adepta do extermínio de adversários políticos em fuzilamentos no paredão (como fez Fidel Castro em Cuba) dividiu-se entre “basistas” – que defendiam o ‘trabalho” pelas  “bases”, ou seja, a manipulação das “massas” populares (os menos escolarizados) usadas politicamente como “representantes do povo” para deflagrarem uma “revolução” – e os “militaristas”, que davam prioridade à imediata e persistente luta armada para, com a ajuda da então União Soviética e o apoio logístico de Cuba, tomarem o Poder constituído (fragilizado popularmente pela implantação e sucessão progressiva dos governos militares) e imporem o regime comunista no Brasil. 

A guerrilheira Dilma fazia parte do segundo grupo. Esse o seu verdadeiro objetivo. Nunca foi o de restabelecer a plenitude do regime democrático no país, como era o do grupo liderado pelo então deputado federal Ulisses Guimarães, do qual faziam parte Tancredo Neves, Fernando Henrique Cardoso, José Serra e muitos outros brasileiros efetivamente democratas. 

Na verdade, a guerrilheira Dilma era orgulhosamente chamada pelos seus comparsas de “Joana D’Arc da Subversão” .
Mas, segundo os seus “verdadeiros” documentos da época, ela era, ao mesmo tempo e de acordo com a conveniência do momento, também chamada de Estela, Luíza, Patrícia e Vanda. “Negra” é o nome pelo qual seu ex-marido e ainda confidente o comunista Carlos Araújo a chama até hoje.

A obra revolucionária comunista de Dilma Rousseff registra alguns dos fatos mais memoráveis de sua trajetória de guerrilheira, arrombadora e assaltante:

Em 1º/8/1968 – Participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;
Em 6/10/1968 – Participou do assalto ao BANESPA, agência da Rua Iguatemi, em S. Paulo-SP;
Em 12/10/1968 – Participou do planejamento que resultou no assassinato do Cap. Charles R. Chandler;
Em 11/12/1968 – Participou do assalto à Casa das Armas Diana, à Rua do Seminário nº 48, em S. Paulo-SP;
Em 24/1/1969 – Participou do assalto ao 4º Regimento de Infantaria do Exército, de Quitaúna, em Osasco-SP;
Em 18/7/1969 – Participou do planejamento em Monganguá-SP e do assalto à casa do ex-governador do Estado de São Paulo, o médico Ademar de Barros, no Bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro, de onde foi roubado um cofre-forte e transportado para Porto Alegre-RS contendo 4,1 milhões de dólares (os assaltantes dizem que somente encontraram 2,5 milhões de dólares);
Em 20/9/1969 – Participou do assalto ao Quartel da Polícia Militarem Barro Branco.

Delatada por José Olavo Leite Ribeiro (mantinha com ele três contatos semanais), Dilma foi presa portando arma de fogo em um bar da Rua Augusta, em S. Paulo-SP, juntamente com Antônio de Pádua Perosa.

Na prisão, ela delatou e entregou à Polícia seu amigo Natael (ou Natanael) Custódio Barbosa.

Enquanto isso, o companheiro Carlos Araújo mantinha um intenso romance com a atriz Bete Mendes, da TV Globo, a qual viria a ser, posteriormente, eleita deputada federal.

A guerrilheira Dilma Rousseff saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre-RS reatar sua relação com o antigo parceiro Carlos Araújo. 

Dessa união, nasceu sua única filha, de nome Paula, cujo casamento em 2009, na capital gaúcha, foi considerado um dos mais importantes acontecimentos sociais do Estado do Rio Grande do Sul, tendo se transformado no maior evento político do ano em todo o país.

Anistiada pelos crimes cometidos, considerando-se que os foram por motivos políticos (mesmo os mais hediondos), Dilma Rousseff decidiu participar da política tradicional inscrevendo-se no PDT de Leonel Brizola e do Prefeito Alceu Collares, ensejando sua nomeação para o cargo de Secretária Municipal das Finanças.

Porém, logo que seus interesses pessoais falaram mais alto, trocou o PDT pelo PT de Lula e do Governador Olívio Dutra, do que resultou sua nomeação para a Secretária Estadual de Minas e Energia.
Foi a partir dessa época que Dilma Rousseff, usando sua argúcia e inteligência, surgiu como próspera empresária em Porto Alegre-RS. 

Antes de ser transplantada para o plano nacional, Dilma Rousseff (ou Dilma Vana Rousseff Linhares) extinguiu todas as suas empresas no Estado gaúcho, mas os registros na Junta Comercial do Rio Grande do Sul, acredita-se, ainda não foram “deletados”.

Nomeada pelo presidente Lula da Silva para Ministra de Estado das Minas e Energia, Dilma “apossou-se” da Petrobras, da qual é presidente do Conselho de Administração e onde nada se faz sem o seu aval, mesmo depois de haver deixado o referido ministério. Por sinal, como presidente do Conselho de Administração da Petrobras recebeu, somente em um ano (de abril de 2009 a março de 2010), o mínimo de R$ 1.377.766,56 (Cr$ 114.813,88 por mês) para comparecer a algumas poucas reuniões mensais (http:www.2.petrobras.com.br/ri/port/InformacoesAcionistas/pdf/ATA_AGO_08abr09_port.pdf).  Por sinal, Dilma é ainda integrante do Conselho de Administração do BNDES, da Vale e de outras estatais, pelos quais se desconhecem seus salários.

Posteriormente, a crise governamental originada com o “mensalão do PT” e instalada no “coração” da Presidência da República – crise que gerou “40 quadrilheiros” (entre esses o então todo poderoso ministro-chefe do Gabinete Civil do Presidente Lula da Silva e ainda chefão do PT José Dirceu) que estão sendo julgados pelo STF –, levou o Presidente Lula da Silva a chamar Dilma Rousseff para ocupar o mais importante cargo executivo da administração pública: Ministra-Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República.

Fato importante: para a função de Chefe de seu Gabinete, Dilma indicou sua amiga íntima Erenice Guerra, que sempre foi o seu “braço direito” e que veio a sucedê-la no cargo principal quando Dilma foi obrigada a se desincompatibilizar para ser proclamada candidata a presidente da República. 

O que ocorreu após, é fato público do conhecimento de todos os brasileiros. Deveriam estar todos eles: mãe, filho, “tia” e demais familiares e aderentes vestindo o macacão vermelho (a cor do PT) de presidiário expiando por seus crimes contra o patrimônio público.

Eis uma síntese da vida de DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES: guerrilheira comunista adepta da revolução armada, arrombadora e assaltante de bancos e residência, terrorista e sequestradora, Secretária Municipal das Finanças do Município de Porto Alegre-RS, Secretária Estadual das Minas e Energia do Estado do Rio Grande do Sul e próspera empresária em Porto Alegre-RS, Ministra de Estado das Minas e Energia, Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República (acumulando funções de Presidente do Conselho de Administração da Petrobras e integrante do Conselho de Administração do BNDES, da Vale e de outras estatais no governo do atual Presidente da República Lula da Silva) e Candidata a Presidente da República pelo PT.

Quem quiser que se engane. O que o presidente Lula da Silva não pode fazer, Dilma Rousseff, se viesse a ser eleita, certamente o faria: transformar o Brasil (atualmente uma “República sindicalista”) em um país socialista (na verdade, comunista), à moda de Cuba. 

E todos sabemos que isso é possível, sim: dominando o Congresso Nacional (maioria no Senado e na Câmara dos Deputados), patrulhando os meios de comunicação (como já foi tentado pelo atual governo), “engessando” as classes empresariais de todos os níveis e atividades com fartos financiamentos pelo BNDES (agora até distribuindo Cartão de Crédito Empresarial), aumentando irresponsavelmente a dívida pública com o pagamento de juros elevados (atualmente estão entre os mais altos do mundo), passando por cima da Lei de Responsabilidade Fiscal, brandindo a Petrobras (com a miragem do pré-sal) como bandeira de nacionalismo (quem não é favor da Petrobras estatal é traidor da Pátria), dispondo de um MST pronto para intimidar a maior fonte geradora de divisas e contando com um ainda líder popular e carismático (Lula, que tem Fidel Castro como seu ídolo) para levantar as “massas”, quem não o conseguiria? 

Lembrem-se: Fidel Castro não prendeu ou deportou seus adversários políticos e depois os anistiou; matou-os todos no paredão (el paredón). E ainda se perpetua no poder por cinqüenta anos (quando a “sua” revolução foi “feita” para acabar com a ditadura de Fulgêncio Batista que já governava Cuba por vinte anos. Mais: acaba de criar sua própria dinastia, transferindo o governo do país ao seu irmão Raul Castro.

Mais difícil, mas muito mais difícil do que “comunizar” o Brasil, foi um psicótico alemão (na verdade, austríaco) Adolfo Hitler e um histriônico italiano Benito Mussolini transformarem-se em autênticos “ditadores” e levarem os seus países (Alemanha e Itália, respectivamente) à loucura “insana” (não é pleonasmo, é redundância mesmo) de uma até então inacreditável guerra mundial (1939-1945), que culminou arrasadora para boa parte do mundo até chegar ao terrível holocausto. E ambos os “ditadores” foram alçados ao poder democraticamente, pelo voto popular. Pensem nisso. 

Dilma, sempre que fala de sua condição de guerrilheira, confirma que pegou em armas, sim, mas para restaurar a democracia em nosso país.

Nunca! Ela pegou e usou armas contra o Poder Constitucional constituído sim, mas para implantar o regime comunista no Brasil.

Felizmente, o povo brasileiro não vai elegê-la.

O Chile já deu o exemplo: sua então presidente (Michelle Bachelet) tinha mais de 80% de aprovação popular e não conseguiu eleger seu candidato presidencial (o socialista Eduardo Frei).

Dir-se-á que Lula não é Bachelet, mas, também, poderá ser dito que Frei (um tradicional político) não é Dilma. 
 
Afinal, quem é Dilma? 

Américo de Souza, ex Ministro e candidato a Presidencia da republica pelo Partido Social Liberal.

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