Páginas

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A oração de Joãozinho!

JOÃOZINHO ORANDO...
 - Senhor Todo Poderoso, há 2 anos o Senhor levou meu cantor favorito, Michael Jackson!
Meu locutor favorito, Lombardi!
Meu ator preferido, Patrick Swayze!
Minha dançarina preferida, Lacraia!
Este ano levou minha cantora favorita, Amy Winehouse!
Quero lembrar ao Senhor que meus políticos preferidos são: Lula, SarneyPaulo Maluf, Collor, Renan Calheiros, Serra, Sérgio Cabral, Garotinho, Marta Suplicy... (coloque-os na ordem de sua preferência).
Amém!
*Leia mais-->

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O Programa Família Acolhedora, criado através da Lei Municipal 7014 de 23/10/09 está em execução desde o início do mês de julho deste ano, mas agora entra na fase de divulgação e sensibilização da população leopoldense para que se inscrevam no Programa.
Algumas crianças e adolescentes que sofrem violência doméstica ou que são afastadas de sua família biológica por alguma razão, serão acolhidas em uma família acolhedora ao invés de serem encaminhadas para o acolhimento institucional (antigos abrigos), garantindo, assim, a convivência familiar e comunitária. A família acolhedora vai receber esta criança até ela ser encaminhada de volta à própria família biológica ou para uma família que vai adotá-la.
                    O objetivo deste programa não é a adoção, mas sim, ajudar o próximo, garantindo os direitos da criança e do adolescente. Proporciona meios para que a criança possa se socializar, ter amor, ter carinho, sem o vínculo da adoção.
                    O programa destina-se a acolher até DEZ crianças ou adolescentes, cujas famílias ou responsáveis se encontrem temporariamente impossibilitados de cumprir a função de cuidado e proteção.
                    A criança ou adolescente somente será acolhida pela família acolhedora com autorização judicial e somente retornará a família de origem após avaliação da equipe técnica, Conselho Tutelar e Juizado da Infância e Juventude.
                    São critérios dos candidatos para a inclusão no programa:
· Casados ou conviventes em união estável;
· Solteiros, viúvos ou divorciados, independente do sexo;
· Disponibilidade de tempo para participar do processo de capacitação e acompanhamento proposto pelo programa;
· Boas condições de saúde física e mental;
· Possuir moradia em condições de receber a criança ou adolescente;
· Concordância de todos os membros da família quanto à inscrição no programa e obrigações previstas;
· Os responsáveis devem ter entre 21 anos e 65 anos;
· Não ser membro da família extensa da criança ou adolescente a ser acolhido;
· Idade mínima de 21 anos respeitando a diferença de 16 anos entre a criança ou adolescente a ser acolhido e os responsáveis da família acolhedora, conforme ECA;
· Inscrever-se na SACIS;
· Apresentar documentação solicitada: (cópia de RG, CPF, RG do companheiro, comprovante de residência, comprovante de renda, folha corrida judicial, negativa criminal, atestado médico comprovando saúde física e mental, atestado de idoneidade moral, fotografia recente e para o casal, declaração de concordância do companheiro;
· Passar pela entrevista preliminar;
· Participar das oficinas de sensibilização;
· Ser morador de São Leopoldo.
                    Será concedido uma bolsa auxílio a cada criança/adolescente no valor de um salário mínimo vigente no país, sendo proporcional aos dias quando o período de permanência na família for inferior a um mês.
                    Os acolhimentos têm previsão para serem iniciados a partir de outubro, assim que o juizado da infância e juventude encaminhar e, assim que tiver pessoas ou famílias aptas para o acolhimento. A partir do momento em que a criança é encaminhada ao Programa é iniciado um acompanhamento sistemático à família acolhedora, à criança ou ao adolescente e à família de origem pela equipe do Programa, a qual é composta por uma assistente social, uma psicóloga e pela coordenadora.
                    Uma cidade onde uma criança sofre menos é uma cidade melhor. Vamos fazer a diferença na vida de uma criança ou adolescente de nosso município. Inscrevam-se pelo telefone (51) 35687710, deixando seu nome e telefone que entraremos em contato.
*Leia mais-->

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Operação desarticula quadrilha suspeita de furtos na região do aeroporto Salgado Filho, na Capital

Delegacia do Turista da Capital cumpre 13 mandados — cinco de prisão e oito de busca e apreensão.

 Uma operação realizada na manhã desta sexta-feira pela Polícia Civil desarticulou uma quadrilha suspeita da série de furtos na região do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Até as 8h, pelo menos três pessoas haviam sido presas em Sapucaia do Sul e Canoas, na Região Metropolitana. 

Denominada Operação Quatro Rodas, a ação é comandada pela Delegacia de Polícia do Turista e cumpre 13 mandados judiciais — cinco de prisão e oito de busca e apreensão.

De acordo com a polícia, a quadrilha seria responsável por furtos de objetos como notebooks e malas do interior de carros estacionados da imediação do Salgado Filho. Materiais procedentes de crimes foram apreendidos. 

Em Sapucaia do Sul, um dos homens reagiu à ação dos agentes. Ele atirou contra os policiais e conseguiu fugir pelo telhado da casa.

Zero Hora/RS

*Leia mais-->

Assim disse o Senhor dos Exercitos

JULIANA COISSIDE RIBEIRÃO PRETO
As mensagens de um outdoor de uma igreja evangélica de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) causaram indignação no movimento gay local, que quer acionar a Justiça. A Defensoria Pública de Ribeirão estuda se cabe medida judicial. Com fundo branco e letras pretas, o outdoor tem três citações bíblicas. A primeira é: "Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável...", do livro de Levítico.
A outra, da Carta de São Paulo aos Romanos, diz que "até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros".
O outdoor cita apoio da Casa de Oração. O pastor da Igreja Casa de Oração de Ribeirão, Antônio Hernandes Lopes, diz que a mensagem foi colocada ontem para "denunciar o pecado da homossexualidade" e que vive em um país democrático, com liberdade de expressão.
Ontem, membros de grupos gays locais foram à Defensoria Pública. Fábio de Jesus, da ONG Arco-Íris, diz se tratar de homofobia.
A Defensoria estuda se o caso enseja ação judicial. O defensor público Aluísio Ruggeri Ré disse que não viu o outdoor, mas que, em sua opinião, ele expressa três direitos constitucionais: a liberdade sexual, a religiosa e a de expressão.
"Mas, desses valores, penso que deve prevalecer o da liberdade sexual e o combate à homofobia", disse.
O Grupo Gay da Bahia informou ver a mensagem como homofóbica e diz que autoriza que o movimento de Ribeirão o inclua na ação judicial. No domingo, Ribeirão terá a 7ª Parada Gay.
Presidente da Comissão da Diversidade Sexual da OAB de São Paulo, Adriana Galvão Moura diz que não viu o outdoor, mas que a questão da homofobia se caracteriza quando houver incitação ao ódio contra o homossexual.
"Só que se as observações tiverem um contexto de interpretação religiosa, de passagens bíblicas, desde que não tenham uma carga radical, homofóbica, devem ser respeitadas, porque vivemos em uma liberdade religiosa."
Luiz Mott, do Grupo Gay da Bahia, considera que as citações bíblicas estão fora do contexto histórico e servem de munição ao ódio. "O Antigo Testamento manda apedrejar mulheres adúlteras e filhos desobedientes. Eles [autores do outdoor] concordam com isso?" Jornal A Folha de São Paulo
 
Silva Junior/Folhapress







































































































































*Leia mais-->

terça-feira, 9 de agosto de 2011

CHACINA AMBIENTAL

VEJAM O QUE ACONTECE NA MARGEM ESQUERDA DO
RIO SOLIMÕES A BEIRA DE UM ASSENTAMENTO DO MST.
ESTA DEVE SER A IDEIA DE PRODUTIVIDADE DO
"MOVIMENTO."
AS TARTARUGAS PRODUZEM, ELES ROUBAM E VENDEM
OS OVOS.
DEVE SER A "PISCICULTURA" AUTOSUSTENTAVEL DO INCRA...
MAIS UM POUCO, ADEUS TARTARUGAS!








ROUBAM OS OVOS DAS TARTARUGAS, PARA VENDER.
POR FAVOR.
*Leia mais-->

sábado, 6 de agosto de 2011

ONG's ou pilantragem

São cada vez mais comuns as alianças entre ONGs ambientais e empresas de setores considerados poluentes – como exploração de petróleo e mineração – ou polêmicos – como produtoras de agrotóxicos ou sementes transgênicas.

O dinheiro do exterior está mais escasso, pois o País enriqueceu e a ajuda antes destinada ao Brasil tem sido entregue a países da África e do sul da Ásia. E as ONGs estão mais pragmáticas e abertas a se associar a quem antes era visto como "inimigo". Por outro lado, há o risco de as empresas usarem essas parcerias para marketing ou maquiagem verde, sem comprometimento ambiental.

A WWF, por exemplo, foi citada em pesquisa do grupo investigativo Global Witness numa situação constrangedora. O documento diz que a Rede Global de Floresta e Comércio (GFTN, em inglês), programa da WWF que apoia o comércio de madeira legal e sustentável, tem padrões de filiação pouco rigorosos. Dessa forma, permite que empresas suspeitas de desmatar ilegalmente utilizem seu selo de sustentabilidade. E relata que a madeireira malaia Ta Ann Holdings Berhad, contribuinte do GFTN, destrói 20 campos de futebol de floresta por dia, incluindo o hábitat de orangotangos dentro de um projeto da própria WWF.

Carlos Scaramuzza, superintendente de Conservação da WWF-Brasil, diz que no País os procedimentos da ONG são mais restritivos. Ele conta que um comitê avalia os riscos das parcerias e, nos casos que envolvem muito dinheiro, é solicitada às empresas uma análise sobre seus passivos ambientais.

"Atuar com as corporações é uma forma de atingir também fornecedores e consumidores. Mas há a necessidade de avaliação cuidadosa. Posso iniciar uma conversa no marketing, mas se não passar de lá não me interessa. Quero conversar com a área de produção, com a diretoria", afirma. O objetivo maior é tornar a maneira como se produz no País mais sustentável.

Segundo Scaramuzza, a WWF não faz parceria com empresas de petróleo e evita as do setor de mineração e grandes empreiteiras. Os maiores parceiros da ONG no País são HSBC Seguros, Fundação Banco do Brasil e Ambev. "Temos 50 anos de existência. A credibilidade é um dos nossos maiores valores", ressalta.

Combustível fóssil. Recentemente, a Fundação Amazonas Sustável (FAS) firmou parceria com a HRT, empresa brasileira de petróleo e gás que atua na Amazônia. A HRT se comprometeu a destinar à Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uacari R$ 4 milhões em dois aportes de 50%, entre 2011 e 2012. Os recursos irão para o programa Bolsa Floresta e outros projetos de apoio voltados para educação e saúde. E, quando começar a produzir petróleo na Bacia do Solimões, no segundo semestre, a empresa doará R$ 1 de cada barril comercializado para a conservação da floresta e a melhoria da qualidade de vida de seus moradores.

Para Eduardo Freitas, gerente do projeto Solimões da HRT, apesar de toda a sociedade se beneficiar da produção de energia, a empresa considera viável colaborar com projetos de sustentabilidade. E afirma que o melhor é se associar com quem entende do assunto – no caso, a FAS.

O superintendente-geral da FAS, Virgilio Viana, diz que é preciso ser pragmático, por isso defende parcerias com empresas. E argumenta que seria hipócrita não aceitar ajuda de empresas do petróleo, "já que dependemos de carros e usamos plásticos".

Complexo industrial. O grupo EBX, de Eike Batista, comprometeu-se a investir R$ 2,3 milhões no Corredor Ecológico do Muriqui, com 400 mil hectares (duas vezes e meia a cidade de São Paulo), para tentar proteger o maior primata das Américas. O corredor fica entre os parques estaduais do Desengano, dos Três Picos e a Reserva Biológica União, no Rio. Estima-se que existam na natureza apenas 1,3 mil representantes do macaco, um dos candidatos a mascote dos Jogos Olímpicos de 2016.

A ação se dará por meio de parceria com o Instituto BioAtlântica (Ibio) e a empresa Brasil Florestas. O corredor fica perto do complexo industrial do Porto do Açu, projeto polêmico de Batista. Mas Paulo Monteiro, diretor de sustentabilidade da EBX, explica que esse investimento não é uma compensação pela obra.

André Guimarães, presidente da Brasil Florestas, considera que esse tipo de ação importante não para amenizar culpas, mas para tentar aliviar os impactos que elas causam. "É uma obrigação de todos os empresários tentar mitigar os impactos." Por isso, ele diz que as ONGs têm de se despir de ideologias.

Transparência. Mario Mantovani, da Fundação SOS Mata Atlântica, ressalta que a entidade nunca recebeu recursos da Petrobrás ou de empresas de Batista. "Não tem um projeto dele que não está associado a uma desgraça ambiental", critica. Sua principal fonte de recursos é o Bradesco. Segundo ele, o mais importante nas parcerias é a transparência. Se a ONG receber recursos de uma empresa do setor agropecuário, por exemplo, não deve se envolver na discussão da reforma do Código Florestal.
*Leia mais-->

 

**Desenho: Mamanunes Templates **Inspiração:Ipietoon's **Imagem digital: Kazuhiko Nakamura