Páginas

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Acidente mata 16 pessoas em pré-Carnaval em Minas Gerais

Cabo de alta tensão se partiu e caiu sobre trio elétrico durante festa na cidade de Bandeira do Sul

Pelo menos 16 pessoas morreram e outras 50 ficaram feridas, neste domingo, depois que um cabo de alta tensão caiu sobre uma multidão que participava de uma festa de Carnaval na cidade de Bandeira do Sul, a 443 km de Belo Horizonte (MG), segundo um porta-voz da Polícia.

A tragédia aconteceu por volta das 18h30 na Praça Nossa Senhora Aparecida, a principal da cidade, onde ocorria o 6º Carnaband, com trio elétrico percorrendo as ruas do município. Era o último dia do evento pré-carnavalesco, que começou na sexta-feira.
Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), uma serpentina metalizada foi jogada em um cabo transmissor de energia. O ramal entrou em curto, caiu no chão e atingiu o trio elétrico. Algumas pessoas que estavam em cima do veículo foram jogadas no chão; outras, eletrocutadas. O cabo atingiu ainda foliões que dançavam na rua.
As vítimas foram socorridas aos hospitais de Bandeira do Sul, Botelhos, Campestre e Poços de Caldas. O Corpo de Bombeiros ainda não divulgou o número oficial de feridos, mas sabe-se que há dezenas de adolescentes e pelo menos cinco estão internados em estado grave.
Com o acidente parte da cidade de cerca de 6 mil habitantes ficou sem energia por seis horas. O caso é investigado pela delegacia local.
*Com informações das agências EFE e Estado
*Leia mais-->

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Você pode parar de trabalhar hoje?

Se você parar de trabalhar hoje, quanto tempo continuaria a viver, mantendo seu padrão de vida e as contas em dia?


A maioria das pessoas não conseguiria isso por mais de 30 dias... E, se considerarem as prestações que ainda precisariam pagar, financiamentos, etc, ainda estarão devendo um bom dinheiro. Ou seja, sua riqueza é NEGATIVA: se param de trabalhar, não conseguem sequer honrar seus compromissos.

Segundo Robert Kiyosaki, esta resposta é sua atual riqueza. Ele afirma que essa riqueza não é medida em DINHEIRO, mas sim em TEMPO. Quanto mais tempo possa ficar SEM TRABALHAR, mais RICO você é.

Quando falamos de ganhar SEM TRABALHAR, não significa que você receberá por não fazer nada. A idéia é outra... Significa que você trabalhou, derramou seu suor para construir algo que, hoje, dá FRUTO SOZINHO. Como diz Robert Kiyosaki, é como uma árvore. Você precisou regá-la por anos!! É justo que aproveite a sombra que ela produza...

Todos sonham em ter algo assim. Pode ser considerado como uma verdadeira Árvore de Dinheiro. Mas a verdade é que a grande maioria das pessoas só continuará a receber algo, mesmo quando parar de trabalhar, ao se aposentar.
Venha plantar essa arvore conosco: www.businessgolden.com.br/?aff=brow
*Leia mais-->

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ministro dos Esportes diz que Dilma deve anunciar mudanças no sistema aéreo para 2014

Orlando Silva afirmou que há um estudo em andamento realizado pelo BNDES para avaliar alternativas para os aeroportos


O sistema aéreo brasileiro pode sofrer mudanças para a Copa do Mundo de 2014. O ministro dos Esportes, Orlando Silva, disse em entrevista ao Gaúcha Atualidade que a presidente Dilma Rousseff deve anunciar nas próximas semanas inovações na Infraero.
— Teremos mudanças principalmente na área de gestão. O objetivo é que tenhamos prazos cumpridos, o que não tem sido a prática na Infraero — declarou o ministro.

Silva destacou que há um estudo em andamento realizado pelo BNDES para avaliar alternativas que melhorem o sistema aéreo.
*Leia mais-->

Cartão pré-pago: opção de mesada para seu filho

O quanto antes uma criança tiver contato com dinheiro (de maneira monitorada, obviamente), melhor será a sua relação com ele no futuro. Assim, receber mesada é visto, por especialistas no assunto, como algo saudável na educação financeira, já que incentiva a criança a tomar decisões quanto ao uso do seu dinheiro.
E você sabia que a mesada pode, também, ser um ótimo instrumento para apresentar, aos "pequenos", os diferentes meios de pagamento existentes?
Isso mesmo. No passado, a mesada era automaticamente associada ao dinheiro de papel, às moedas e ao tradicional cofrinho. Hoje, no entanto, a mesada já pode ser apresentada de outras formas. Você já ouviu falar nos cartões pré-pagos? São cartões, na função débito ou crédito, nos quais é possível pré-estabelecer um limite para os gastos.
Educação financeira
Além da facilidade e da segurança de não ter que carregar dinheiro, os cartões podem ser grandes aliados do planejamento e da educação financeira, seja de adultos e crianças.
Com a ferramenta, ao determinar o saldo disponível no cartão, os pais acabam forçando os filhos a se planejarem para não gastarem mais do que podem.
Em alguns produtos, os portadores dos cartões podem sacar, guardar dinheiro para necessidades futuras ou comprar em estabelecimentos credenciados, como cinema, lanchonetes etc.
Já os pais, podem controlar os gastos dos filhos, já que, na maioria dos produtos, todos os saques ou compras são debitados no saldo da sua conta corrente.
O dinheiro de plástico
Como todo instrumento de pagamento, o uso do dinheiro de plástico exige alguns cuidados, que devem ser passados para os pequenos desde cedo, incentivando o uso consciente do dinheiro e a responsabilidade na hora dos gastos.
Atenção às dicas da Abecs - Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e de Serviços:
  • mantenha o cartão em lugar seguro;
  • evite amassá-lo e dobrá-lo;
  • não danifique a tarja magnética e/ou chip, evitando riscar ou deixar em contato com campos magnéticos ou aparelhos eletrônicos;
  • evite atritos com metais, inclusive clipes;
  • não empreste o cartão a outras pessoas;
  • evite exibir ou informar o número do cartão;
  • a senha é individual e intransferível; portanto, não deve ser divulgada a ninguém;
  • tenha cuidado ao digitar sua senha, não permitindo que estranhos possam identificá-la.
fonte: www.financaspraticas.com.br
*Leia mais-->

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Reclamações contra cartão de crédito são recordistas no Procon

Dificuldade em negociar dívida com operadoras de cartão de crédito ou lojas que disponibilizam esta forma de pagamento está entre as quatro queixas mais registradas no Procon do Paraná. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, até 14 de fevereiro foram 4.904 registros de cobrança indevida, falta de informações sobre os juros cobrados e taxas e multas abusivas.






Simone dos Santos Lemes, operadora de marketing, demorou dois anos para conseguir negociar o valor devido para uma operadora de cartão de crédito. Mas o problema não foi resolvido por inteiro. Dois meses depois do pagamento, de acordo com Simone Lemes, o nome dela não saiu do cadastro de devedores e a solução foi procurar o Procon.

No momento de contratar os serviços, afirmou a advogada do Procon no Paraná, Cláudia Silvano, é preciso tomar alguns cuidados como ler atentamente o contrato antes de assinar, não gastar além do orçamento e evitar o pagamento do valor mínimo. Caso o consumidor opte por parcelar o valor devido, ele deve tentar negociar a taxa de juros.

A advogada orientou que se não for possível estabelecer um acordo, o cidadão deve procurar o Procon ou outros órgãos de defesa do consumidor como Juizados Especiais e Justiça comum.
*Leia mais-->

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fuja das cobranças indevidas dos bancos

Para aprender a não cair em uma roubada, o consumidor precisa ter tempo e paciência. Os bancos estão cada vez mais regulamentados, mas mesmo assim volta e meia aparece no extrato o famoso SCC (‘Se colar, colou’). São tarifas que não podem ser cobradas ou, pelo menos, não da maneira que vêm sendo cobradas.

Só para se ter uma idéia do impacto das tarifas indevidas no orçamento, imagine a seguinte história: o banco faz uma cobrança não autorizada de débito em sua conta, mas você decide não reclamar porque são apenas R$ 9,90. Caso você não reclame, no fim do ano já serão R$ 118,80. Em dez anos, esse montante será de R$ 1.118,00.

Essa é uma situação hipotética, mas que merece nossa devida atenção. Só no mês de dezembro de 2010, o Banco Central registrou 138 reclamações referentes apenas a cobrança de débitos não autorizados pelo cliente — tópico com maior número de reclamações. Esse número pode não ser tão assustador, mas se essa taxa fosse cobrada dos quase 20,6 milhões de usuários do banco Itaú equivaleria a R$ 263.340.000.

Qualquer valor retirado de uma conta bancária sem autorização é considerada apropriação indébita, e o banco deve ser punido com base no Código de Defesa do Consumidor e Código Penal, conforme explica Luciano Duarte Peres, especialista em Direito Bancário e presidente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Bancário (IBDConB).

“Infelizmente, como vivemos no período da ditadura financeira, a morosidade judiciária ajuda a perpetuar a forte ganância do Banco com os lucros fáceis. Todo processo de devolução de valores é demorado”, destaca Peres ao Opinião e Notícia.

A resistência dos bancos
Os bancos sempre tiveram a obrigação de informar claramente o consumidor, mas eles apresentavam resistência com o Código de Defesa do Consumidor (CDC). O cenário mudou depois de 2008, quando os bancos foram obrigados a seguir as regras do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Entre outras coisas, a resolução 3518/2007 estabeleceu a padronização da nomenclatura das tarifas bancárias. Após esta determinação, o Conselho ainda proibiu a cobrança da tarifa de renovação cadastral (nº 3466/set 2009) e da tarifa pelas emissões de boletos, carnês e assemelhados (nº 3693/2009).

Atualmente, qualquer cliente bancário tem direito a uma cesta de serviços essenciais gratuitos. Esta gama de serviços inclui a maior parte das operações realizadas por um cliente comum. O consumidor deve apenas ter cuidado para não solicitar um serviço fora deste pacote básico — um DOC, por exemplo — que seria cobrado à parte.

Pesquisa alarmante sobre os erros dos bancos
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) realizou uma pesquisa com os dez maiores bancos do país em 2009. Para isso, nada mais justo do que abrir uma conta e testar na prática as reclamações dos clientes e verificar a resposta dos bancos.

Após 12 meses de relacionamento, o Idec fez um balanço de tudo o que aconteceu. Para isso, foram criadas três frentes de avaliação: “práticas bancárias”, “análise dos contratos de abertura de contas” e “análise dos contratos de concessão de crédito”.

No quesito ‘práticas bancárias’, foram avaliadas 16 práticas dos bancos, todas com amparo legal. O número de itens respeitados por cada banco foi dividido por 16, resultando em um índice de 0 a 100%.

O desempenho médio das instituições foi de 55%. Os bancos Real e Santander tiveram a pior marca: 38%. Bradesco, Caixa Econômica Federal e o Itaú foram os bancos mais “bem cotados”, todos com 69%, porém muito aquém do esperado pela pesquisa.

A saga do cartão de crédito
Entre as irregularidades constatadas, o Idec destacou o envio de um cartão de crédito sem solicitação pelo Unibanco. Mesmo bloqueado, o cartão foi clonado, o que gerou uma fatura de R$ 1.083. O banco cobrou ainda uma taxa de seguro de perda ou roubo no valor de R$ 3.

Apesar de entrar em contato com o Unibanco, o pesquisador teve de enviar uma carta relatando o episódio. Qual não foi a surpresa ao constatar que nos três meses seguintes vieram faturas cobrando o seguro e os juros sobre o valor não quitado. O problema só foi resolvido após o quarto contato com o banco.

De acordo com o instituto, o envio de cartão de crédito sem solicitação do cliente e a cobrança de seguro ferem o artigo 39, III, do Código de Defesa do Consumidor (CDC), segundo o qual é prática abusiva “enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto ou fornecer qualquer serviço”.

Uma luz no fim do túnel
Lançado há três anos pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Star foi criado com o intuito de trazer mais transparência para o sistema bancário. Não é o fim da dor de cabeça, mas um início para a conscientização dos clientes sobre as tarifas cobradas pelos bancos.

Caso o desentendimento já tenha acontecido, o IDEC preparou um passo a passo de como lidar com o problema:

1) Procure o banco e tente resolver amigavelmente. Segundo Peres, devemos ter o cuidado de sempre fazer a reclamação de forma escrita, seja através de e-mail ou de correspondência devidamente protocolada.

2) Caso seu problema não tenha sido resolvido ou estiver demorando, procure a ouvidoria de seu banco. Os bancos têm de disponibilizar, por meio de uma linha 0800, um setor de ouvidoria para atender diretamente seus clientes.

3) Registre sua reclamação no Banco Central (BC) para ajudar outros consumidores. Sua experiência negativa pode ser uma importante fonte de pesquisa para outros clientes.

4) Se o banco não resolver o seu problema, procure o Procon mais próximo.

5) Se ainda assim não tiver conseguido solucionar seu problema, recorra à Justiça.

Fonte: Opinião e Notícias
*Leia mais-->

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Vereadores são denunciados pelo Ministerio Publico

Vereadores de General Câmara são denunciados pelo Ministério Público por farra nas diárias

Vereadores e assessores das Câmaras de Triunfo, Dom Pedrito de Alcântara e Humaitá já haviam sido indiciados pela polícia



Dois vereadores de General Câmara, no Vale do Taquari, foram denunciados pelo Ministério Público por envolvimento na farra das diárias. A denúncia foi mostrada em agosto do ano passado pela RBS TV.

Mário Ricardo de Souza Albanus, do PSL, e Rodrigo de Lima Leite, do PP, são acusados de uso do dinheiro público em proveito próprio, estelionato e falsificação de de documentos. A reportagem mostrou que os políticos viajaram a Foz do Iguaçu para participar de um curso de qualificação que não existiu.
Dez vereadores e assessores das Câmaras de Triunfo, Dom Pedrito de Alcântara e Humaitá já haviam sido indiciados pela polícia. Eles foram flagrados fazendo turismo no horário em que deveriam estar em sala de aula.
RBS TV
*Leia mais-->

 

**Desenho: Mamanunes Templates **Inspiração:Ipietoon's **Imagem digital: Kazuhiko Nakamura