Os bons ventos do destino sopram a favor do projeto presidencial do PSL.
Nunca se pensou que uma “bomba” tão poderosa explodisse tão cedo no seio do PT: Marina Silva, cuja candidatura deve estar perturbando o sono dos ocupantes do Palácio do Planalto. Ela vai dilacerar o estoque de votos que esperavam transferir à candidata palaciana. Mas, Marina Silva também atingirá o candidato do PSDB. O PV do Rio de Janeiro (Gabeira) que iria apoiar o PSDB, agora ficará inibido de fazê-lo.
Outra boa notícia é a candidatura presidencial, pela terceira vez, de Ciro Gomes.
Os votos que antes possivelmente seriam concentrados em duas candidaturas (PT e PSDB), tal como queria o presidente da República, serão, agora, divididos entre cinco principais candidatos (PT, PSDB, PSB, PV e PSL), sem considerar ainda o indefinido PDT (Cristóvão Buarque) e outros de menor expressão. Essa pulverização dos votos presidenciais irá diminuir sensivelmente o quorum para chegar-se ao segundo turno.
Porém, pelo “andar da carruagem” e considerando que o cansaço dos mesmos parece indicar que nas próximas eleições o eleitorado, mais uma vez, buscará caras novas (vide, abaixo, trechos do artigo “Porque o Novo Sempre Vence”, da revista ISTOÉ desta semana), estou certo de que o fortíssimo potencial do Programa de Governo do PSL levará o seu candidato presidencial ao segundo turno para disputar com Marina Silva, a outra “cara nova” da eleição.
Aí, então, será uma nova eleição. Porém, mais uma vez, pelo perfil dos possíveis candidatos, e de muitas outras circunstâncias favoráveis ao candidato pesselista, não tenho dúvidas de que o PSL fará o próximo presidente da República.
Nunca se pensou que uma “bomba” tão poderosa explodisse tão cedo no seio do PT: Marina Silva, cuja candidatura deve estar perturbando o sono dos ocupantes do Palácio do Planalto. Ela vai dilacerar o estoque de votos que esperavam transferir à candidata palaciana. Mas, Marina Silva também atingirá o candidato do PSDB. O PV do Rio de Janeiro (Gabeira) que iria apoiar o PSDB, agora ficará inibido de fazê-lo.
Outra boa notícia é a candidatura presidencial, pela terceira vez, de Ciro Gomes.
Os votos que antes possivelmente seriam concentrados em duas candidaturas (PT e PSDB), tal como queria o presidente da República, serão, agora, divididos entre cinco principais candidatos (PT, PSDB, PSB, PV e PSL), sem considerar ainda o indefinido PDT (Cristóvão Buarque) e outros de menor expressão. Essa pulverização dos votos presidenciais irá diminuir sensivelmente o quorum para chegar-se ao segundo turno.
Porém, pelo “andar da carruagem” e considerando que o cansaço dos mesmos parece indicar que nas próximas eleições o eleitorado, mais uma vez, buscará caras novas (vide, abaixo, trechos do artigo “Porque o Novo Sempre Vence”, da revista ISTOÉ desta semana), estou certo de que o fortíssimo potencial do Programa de Governo do PSL levará o seu candidato presidencial ao segundo turno para disputar com Marina Silva, a outra “cara nova” da eleição.
Aí, então, será uma nova eleição. Porém, mais uma vez, pelo perfil dos possíveis candidatos, e de muitas outras circunstâncias favoráveis ao candidato pesselista, não tenho dúvidas de que o PSL fará o próximo presidente da República.
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