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terça-feira, 7 de julho de 2009

Estella ou Dilma um pouco de história

Nos tempos do Regime Militar no Brasil, a “companheira” Estella foi uma das que planejaram aquele que seria o mais rentável golpe da luta armada em todo o mundo:
“O roubo do cofre de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo.” O crime foi cometido pela Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares), que foi resultado da fusão da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) do capitão Carlos Lamarca com o grupo Comando de Libertação Nacional (Colina), do qual a “companheira” Estella era a líder, também conhecida como Wanda, Marina e Patrícia.
A VAR-Palmares tinha como objetivo a instalação de uma ditadura comunista de inspiração soviética no BrasilOnze dias depois da fusão, em julho de 1969, 13 guerrilheiros da VAR-Palmares, adentraram em uma casa no bairro carioca de Santa Tereza, onde vivia Anna Gimel Benchimol Capriglione, secretária e suposta amante de Adhemar de Barros, roubando um cofre pesando aproximadamente 200 kg.Os guerrilheiros conseguiram roubar deste cofre de propriedade do Ademar a soma de US$ 2,6 milhões.Onde foi parar o dinheiro? Eis um dos mistérios insondáveis desde aquela época, que produziu tantos heróis e heroínas da esquerda...
Em 1969, Estella experimentava a vida clandestina com audácia. No Rio de Janeiro, ela e a amiga Iara Iavelberg, namorada do líder guerrilheiro Carlos Lamarca, foram cortar o cabelo no salão Jambert, que servia champanhe aos clientes. Iara, de acordo com o livro "Iara - Reportagem Biográfica", de Judith Patarra (editora Rosa dos Tempos), quis arrumar a "juba fora de moda" da companheira -para valorizar o rosto e os olhos dela- e sugeriu também roupas novas.
A extravagância foi bancada depois da ação que deu fama à VAR-Palmares: o assalto ao cofre do Adhemar de Barros. Estella alega não ter participado diretamente do crime.Mas, de acordo com depoimentos e relatórios policiais, ela administrou parte do dinheiro roubado para bancar salários de militantes, achar abrigo para eles e comprar um Fusca cinza. Como não sabia dirigir, ela escalava uma colega da VAR como motorista.
A companheira Estela, guerrilheira que lutava pela implantação de outro regime político no Brasil, usava praticas terroristas, e assaltos. Planejando inclusive seqüestro, como o do então Ministro Delfin Netto. A Sra. Estela esta viva até hoje e diz que tem orgulho de seu passado. Para eles os fins justificavam os meios.
A ironia é: eles fizeram tudo isso e ainda receberam valores milionários por se dizerem vitimas da Ditadura.
A titulo de informação, a “Companheira Estela” é a atual Ministra Chefe da Casa Civil da Presidência da Republica do Brasil; Dilma Rousseff

1 comentários:

marcio.araujocppc@gmail.com disse...

Acredito que somente a internet possa nos ajudar a mostrar o passado deste democratas cubanos,se voce puder postar mais noticias no terra ira nos ajudar muito a desmascarar os comunistas do Brasil voce tem tudo na mão para faze-lo, jornalista e larga experiencia.

 

**Desenho: Mamanunes Templates **Inspiração:Ipietoon's **Imagem digital: Kazuhiko Nakamura